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Aprenda agora a escolher a melhor cortina para o quarto de bebê

A escolha da cortina para quarto de bebê envolve alguns aspectos que precisam ser levados em conta, uma vez que esse item é essencial para deixar a decoração mais bonita e harmônica — além disso, ela deve combinar com os demais itens do quartinho.

Então, para facilitar essa tarefa para você, trouxemos este conteúdo com os principais tipos de cortinas e algumas dicas para ajudar nessa escolha. Confira!

Tipos de cortina para quarto de bebê

Pode parecer bobagem para algumas pessoas, mas conhecer os modelos existentes no mercado é muito importante. Isso porque cada um tem um potencial de uso distinto, sendo mais adequado para determinados ambientes. Além disso, também existem vários tipos de materiais e suportes para cortinas, entre os quais se destacam:

  • blackout: muito utilizada para diminuir a incidência de luz no ambiente e proteger o quarto dos olhares dos vizinhos;
  • cortina de voil: o tecido é fino e leve, utilizado para espaços que não recebem muita claridade externa ou para ser colocado por cima e cobrir o blackout;
  • persiana: além de permitir a regulagem da quantidade de luz que entrará no ambiente, é prática e fácil de limpar;
  • cortina de bandô: é um tipo de painel, envolto em uma haste decorativa. Para quartos mais alegres, é possível aplicar motivos infantis;
  • painel: feito de tela ou lona, decora quartos de um jeito mais moderno;
  • cortina romana: tanto de tecidos decorativos como blackout, seus módulos são horizontais e sustentados por hastes rígidas;
  • cortina rolô: possui roldanas que permitem que seja aberta de baixo para cima, de forma que fique toda enrolada na parte superior da janela.

Como escolher a cortina

Além da beleza das cortinas, é essencial avaliar sua funcionalidade e o conforto que proporcionará ao bebê em seu quarto. Elas servem para controle da luminosidade do espaço, climatização do ambiente e para tornar o quartinho mais aconchegante e tranquilo. Seguindo os passos seguintes, a escolha pode ficar mais fácil:

Avaliar os tecidos

O material da cortina é uma das principais características a ser observada. O primeiro passo é pensar quais funções o item precisará executar no quarto. Por exemplo, ambientes com muita incidência de luz natural precisam de tecidos que consigam barrar essa iluminação, como a sarja ou o algodão. Em locais com pouca luz natural, pode-se optar por materiais mais leves, como linho, seda, voal ou chiffon.

É fundamental pensar que o material não influencia apenas na iluminação do quarto, mas também na saúde da criança. Cortinas de tecido acumulam poeira e, consequentemente, outros agentes alergênicos, como ácaros e mofos, exigindo um cuidado constante na higienização.

Boas opções para quem tem filhos com alergias são as persianas tradicionais e os modelos como painel ou rolô, pois, além de possuírem um material que acumula menos poeira, também são mais fáceis de limpar.

Escolher cores e estampas

Essa escolha vai depender tanto do gosto pessoal quanto do restante do design escolhido para a decoração e outros itens, como a cômoda e o berço. A cor da parede, assim como de almofadas e roupas de cama também devem ser consideradas.

De um modo geral, ambientes claros permitem cortinas mais coloridas e com estampas, assim como quartos coloridos pedem cores mais suaves — tons pasteis, branco, amarelo-claro, verde, rosa e azul são boas opções.

Verificar o comprimento

O tamanho da cortina deve ser escolhido de acordo com alguns detalhes. Para os bebês ou crianças mais velhas, o comprimento não influencia tanto, mas para os pequenos que já engatinham ou um pouco maiores e que ainda não têm maturidade suficiente para entender o ambiente, é essencial pensar nos riscos de acidentes.

As cortinas mais curtas são uma boa opção para quem deseja evitar que os pequenos puxem o tecido. No caso das mais longas, a atenção deverá ser maior quanto à limpeza e à firmeza do varão que sustenta o item.

Agora ficou mais fácil escolher a cortina para quarto de bebê?!